domingo, 14 de agosto de 2011

Mico Leão Dourado










O mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia) é um primata encontrado originariamente na Mata Atlântica, no sudeste brasileiro. Encontra-se em perigo de extinção.
O mico-leão é conhecido popularmente por sauí, sagui, sagui-piranga, sauí vermelho, mico e outras denominações regionais.
Animal monógamo, uma vez formado o casal, mantém-se fiel. O recém-nascido não passa mais que quatro dias pendurado ao ventre materno. Depois disso, é o pai que o carrega, cuida dele, limpa-o e o penteia. A mãe só se aproxima na hora da mamada. Ele estende os braços e o pai lhe entrega o filhote, que mama durante uns quinze minutos. Mas, mesmo nessa hora, o pequeno não gosta que o pai se distancie.
Atualmente, resta apenas um único local de preservação deste animal: a Reserva Biológica de Poço das Antas, no Estado do Rio de Janeiro, compondo dois por cento do habitat original da espécie. Restam cerca de mil micos-leões-dourados no mundo, a metade dos quais em cativeiro[1].
á em 1558, um frei português chamado Thevet, em visita ao Brasil, falou de um pequeno animal de pêlo dourado, por ele chamado de “Saguin”, que era muito bravo mas de espetacular beleza, e era usado como animal de estimação pelos índios. Já nesta época, a “juba” lhes deu o apelido de mico-leão.

Quando se percebeu o risco de desaparecimento da espécie, começaram os estudos para saber quantos ainda existiam. Na época, considerava-se que uma outra espécie, o mico-leão preto, já fora extinta pela destruição das florestas. Descobriu-se que pouco mais de 200 ainda existiam!

A maior parte dos estudos realizados até hoje dedicou-se aos micos-leões dourados, que foram justamente aqueles pelos quais se iniciou o programa internacional de proteção à espécie, envolvendo zoológicos de todo o mundo, criação de reservas florestais e mudanças na legislação, para impedir o tráfico e caça destes micos. Foram tantos estudos que seu comportamento e sua ecologia são usados como parâmetro para as demais espécies de mico-leão.

Embora o tráfico destes animais para outras regiões do mundo seja muito antigo, une-se à destruição da Mata atlântica como os maiores riscos à sobrevivência da espécie. Outros fatores, como animais competidores vindos de outras regiões, doenças e novos predadores também ameaçam os micos-leões.

Hoje, estima-se que cerca de 1200 indivíduos vivam em liberdade, nas matas baixas do Rio de Janeiro, número muito pequeno para a segurança da espécie. Cerca de um terço deste número resulta dos programas de re-introdução da espécie em habitats primitivos por populações de cativeiro. O mico-leão dourado foi adotado como símbolo da proteção à fauna brasileira, e os esforços para sua proteção e recuperação devem ser usados como modelos para muitas outras espécies.

Mico Leão Preto 












O mico-leão-preto é quase inteiramente coberto por uma densa pelagem negra. Apenas a parte inferior do seu corpo é diferente, possuindo um marrom esverdeado. A face do L. chrysopygus não possui pêlos, assim como as mãos e os pés, que possuem um tom cinza escuro. Os membros superiores são maiores que os inferiores e a cauda não é preênsil. Todos os dedos possuem unhas em forma de foice, que são usadas para agarrarem-se nas arvóres, exceto o maior dedo que possui uma unha reta. A fórmula dental é 2/1/3/2. São animais de pequeno porte, medindo entre 20 cm a 33,5 cm, a cauda mede cerca de 31,5 cm a 40 cm e o peso varia entre 300 e 700 gramas.
O mico-leão preto foi considerado extinto em 1905, e o desaparecimento desta espécie foi um dos grandes motivadores das pesquisas sobre a extinção nas terras brasileiras. Mas, na década de 1950, foram encontrados dois grupos vivendo no interior do estado de São Paulo, e imediatas medidas de proteção a estes raros sobreviventes começaram a ser feitas.

Eram cerca de cento e cinqüenta micos, mas isto dividido em duas populações muito afastadas umas das outras. De lá pra cá, consegui-se aumentar em cerca de dez vezes a população da espécie, mas ainda assim a perda de variedade genética, que pode proteger a espécie no caso de doenças ou de mudanças ambientais, foi muito grande e o mico-leão preto ainda corre enorme risco de desaparecer.

O mico-leão preto é um pouco menor que os outros Leontophitecus, e não é totalmente preto, pois costumam ter uma área alaranjada nas pernas traseiras. São mais desconfiados e silenciosos, e talvez isto tenha sido a salvação para os grupos sobreviventes.

Há uma quarta espécie de mico-leão, o mico-leão de cara preta (Leontophitecus caissara) que foi descoberta recentemente no estado do Paraná. É tão raro quanto o preto quando foi redescoberto, e hoje está sendo estudado para avaliar as melhores medidas para sua proteção. Sua história nos leva a pensar se outras espécies de micos não podem ter sido extintas antes mesmo de serem conhecidas pela ciência. 



Mico Leão da Cara Dourada 













Primata brasileiro ameaçado de extinção, habita a floresta tropical no sudeste da Bahia (Mata Atlântica), alimenta-se de frutas e insetos. Tem uma reprodução de 125 a 132 dias e vive aproximadamente 15 anos.
O Mico-leão-de-cara-dourada (Leontopithecus chrysomelas) é um primata brasileiro ameaçado de extinção, pertencente a família Cebidae. Um dos locais que preserva a espécie é o Centro de Primatologia do Estado do Rio de Janeiro, localizado na cidade de Guapimirim
O mico-leão de cara dourada subsiste apenas na região do município de Una, no sul baiano. Só uma área muito pequena deste é protegida. Seu maior perigo é a intensa destruição florestal. Sua população, embora a maior de todos os micos do gênero, encontra-se seriamente ameaçada.

Os micos-leões são parte de um gênero (Leontophitecus) com quatro espécies, conhecidas popularmente pela sua coloração: mico-leão de cara preta, mico-leão de cara dourada, mico-leão preto e mico-leão dourado.

Todos os micos leões possuem cerca de trinta centímetros de comprimento, com a mesma medida de cauda. Pesam por volta de 500 g, e normalmente nascem duas crias após uma gestação de cerca de 120 a 140 dias. Alimentam-se de frutos, insetos, alguns fungos, pequenos vertebrados e ovos, além de certos exudatos de árvores (seivas e âmbares) e flores abundantes em néctar, que são características de florestas já bem formadas. Há até quem tente levar cipós, bromélias e outras plantas que só aparecem na floresta depois de muito tempo de uma região para outra!

Vivem por volta de quinze anos, e a maturidade sexual varia entre machos e fêmeas: 24 meses para eles, 18 para elas. Podem formar grupos que variam de 3 a 12 indivíduos, e normalmente as fêmeas são expulsas do grupo para formação de novos pólos familiares. Cada grupo costuma ter um território, mas com a pressão da destruição ambiental, acabam competindo fortemente com outros grupos nos limites de territórios menores.
O arranjo mais comum de grupo envolve uma fêmea reprodutora, um macho “dominante” (com a função de reprodutor e “vigia” do grupo. Em caso de morte deste, outro macho do grupo assume seu papel junto à fêmea reprodutora), um ou dois machos jovens e até três filhotes (normalmente nascem dois, a cada sete ou nove meses).

Filhotes são cuidados por todo o grupo e isto “ensina” os membros jovens a manterem suas próprias famílias posteriormente, após 3 ou 4 anos (dispersão do grupo). Os pais normalmente mantém contato mais íntimo com filhotes do mesmo sexo.
O desenvolvimento dos papéis sociais depende muito do contato com os outros micos, sendo que indivíduos com contato excessivo com o homem em cativeiro podem mesmo tornar-se incapazes de reconhecer os sinais características de sua espécie sobre a reprodução ou o perigo.



Mico Leão de Cara Preta











O Mico-leão-de-cara-preta (Leontopithecus caissara) é um primata brasileiro da família Cebidae. Foi descoberto em 1990 na ilha de Superagüi no estado do Paraná. Acredita-se que hoje existam apenas 300 exemplares[1].
Encontrado basicamente apenas em unidades de conservação, como a Área de Proteção Ambiental de Cananéia-Peruíbe (SP) e a Estação Ecológica de Guaraqueçaba (PR), entre outras, o mico-leão-de-cara-preta está ameaçado de extinção por uma razão muito simples: a destruição de seu principal habitat, a Mata Atlântica (hoje extremamente fragmentada).

A probabilidade, se nada for feito a respeito, é que o declínio populacional será de 50% em 10 anos. Calcula-se que atualmente existam apenas 300 indivíduos desta espécie na natureza.

A exemplo do mico-leão-dourado, ele possui algumas partes da pelagem dourada, como o dorso e o tórax. No geral, possui a face, a juba, as mãos, os pés, o antebraço e a cauda pretos. Pequeno (tem pouco mais de meio quilo e 38 centímetros de comprimento), ele desloca-se pelos galhos utilizando-se das quatro patas.

Verticalmente, os seus gestos assemelham-se ao de uma escalada. Vive em grupos familiares de, no máximo, cinco indivíduos e se comunicam entre si através de uma espécie de assovio agudo, ouvido a longa distância.

Como abrigo, costuma utilizar os ocos das árvores e as bromélias. Territorialistas, os micos-leões-de-cara-preta são muito suscetíveis às mudanças em seu ambiente.

A Arara Azul Grande


A arara-azul-grande (Arara Jacinta em Portugal) (Anodorhynchus hyacinthinus) é uma ave da família Psittacidae, que vive nos biomas da Floresta Amazônica e, principalmente, no do Cerrado. Possui uma plumagem azul com uma pele nua amarela em torno dos olhos e fita da mesma cor na base da mandíbula. Seu bico é desmesurado parecendo ser maior que o próprio crânio. Sua alimentação, enquanto vivendo livremente, consiste de sementes de palmeiras (cocos), especialmente o licuri (Attalea phalerata).

Essa arara torna-se madura para a reprodução aos 3 anos e sua época reprodutiva ocorre entre janeiro e novembro. Nascem 2 filhotes por vez e a incubação dura cerca de 30 dias. Depois que nascem, as araras-azuis ficam cerca de três meses e meio no ninho, sob o cuidado dos pais, até se aventurarem no primeiro voo. A convivência familiar dura até um ano e meio de idade, quando os filhotes começam a se separar gradativamente dos pais.

Esta espécie ainda é avistada em três áreas brasileiras, e em pequenas partes do território boliviano.[1] A Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção proíbe sua venda, mas a Arara-azul-grande é popular no comércio ilegal de animais de estimação.[1]

A rara Ararinha Azul 

A Ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) é uma arara restrita ao extremo Norte do estado brasileiro da Bahia ao Sul do rio São Francisco. Tal espécie chega a medir até 57 cm de comprimento, com plumagem azul, com asas e cauda muito longas e mais escuras, bico negro com grande dente maxilar e íris amarelo-mostarda. Está seriamente ameaçada de extinção, tendo somente 87 exemplares desta espécie . Também é conhecida pelos nomes de arara-celeste, arara-do-nordeste e arara-spixi. Seu nome específico é uma homenagem ao naturalista alemão Johann Baptiste von Spix.
A Tartaruga das Galápagos

As tartarugas-das-galápagos (Geochelone nigra spp.) são répteis da família Testudinidae, endêmicos do arquipélago de Galápagos, no Equador. São também a espécie de tartarugas que apresenta maiores dimensões e por isso referidos por vezes como tartarugas gigantes. Estes animais podem medir mais de 1,80 m de comprimento e pesar mais de 225 kg. As tartarugas-das-galápagos são herbívoras e alimentam-se de erva rasteira, fruta. folhas e cactos. São animais extremamente lentos que se movimentam a uma velocidade de 0,30 km/h. A população atual das tartarugas-das-galápagos está estimada em cerca de 15.000 exemplares, muito longe dos 250.000 que viviam nas ilhas antes da colonização iniciada pelos espanhóis, e é considerada vulnerável.

A carapaça óssea das tartarugas-das-galápagos é muito grande e as suas características morfológicas variam de acordo com o ambiente de cada ilha. Esta variabilidade permite subdividir a espécie em vários sub-tipos, listados abaixo, cada um característico de uma ilha, ou de uma parte dela. Esta diversidade morfológica foi reconhecida por Charles Darwin, durante a sua visita ao arquipélago em 1835, e foi um dos argumentos para a sua teoria da evolução das espécies.

Uma tartaruga-das-galápagos chamada Harriet viveu mais de 170 anos e morreu em 2006, num zoo em Queensland.
A megnifica Ararajuba 










Guaruba ou Ararajuba (Guaruba guarouba ou Aratinga guarouba) é uma ave psitaciforme do norte do Brasil, atualmente em risco de extinção, da família dos psitacídeos. Tais aves chegam a medir até 34 cm de comprimento, possuindo uma plumagem amarelo-ouro com rêmiges verdes. Também são conhecidas pelos nomes de aiurujuba, arajuba, ararajuba, ajurujuba, ajurujubacanga, guamba, guarajuba, guarujuba, marajuba, papagaio-imperial e tanajuba. A guaruba é atualmente do gênero Guaruba, e a única espécie desse gênero.
Um Peixe estranho é descoberto no litoral norte da Bahia 

Estudiosos e pescadores tiveram uma surpresa durante uma experiência no litoral norte da Bahia. Eles levaram um susto, pois nunca tinham visto um peixe tão estranho. Ele não tem carne, nem pele, nem escama. É formado por uma massa que mais parece gelatina.
O peixe foi capturado durante uma viagem de pesquisa do projeto Tamar. Os técnicos testavam anzóis circulares, que podem ser usados sem o risco de matar tartarugas marinhas, quando o animal foi fisgado.
“Quando vi o bicho e tomei aquele susto cai logo na água para filmar”, diz o coordenador do projeto Tamar, Guy Marcovaldi, que fez imagens inéditas do peixe com vida quando se aproximava da superfície.
O peixe estava a quase mil metros de profundidade. “Parece um animal pré-histórico”, diz o pescador Jucinei Evangelhista. “Parece que é de silicone, só tem gordura. Esse não dá pra comer”
Os pesquisadores calculam que a costa brasileira abriga pelo menos 150 espécies de peixe ainda desconhecida da ciência. As descobertas mais recentes foram de pequenos animais. Do porte desse peixe foi a primeira vez. O curioso é como um animal desse tamanho passou tanto tempo despercebido.
Ele pesa cerca de 40 quilos e é do tamanho de um homem alto. “Um metro e oitenta e três”, diz o pesquisador.
Olhos pequenos, boca grande e dentes quase invisíveis. O oceanógrafo Claudio Sampaio, professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) confirma que não há registro desse peixe em nenhuma publicação científica. A gente encontrar uma espécie como essa, totalmente nova para a ciência, é uma jóia rara. Um peixe que jamais foi visto pelo homem, é uma preciosidade, diz Sampaio. “Provavelmente vai ser uma grande surpresa mundial.”
O peixe será conservado em formol e vai fazer parte do acervo do Museu de Zoologia da UFBA. Para os biólogos, o desafio será maior do que uma simples identificação. Eles vão precisar descobrir também em que região dos mares vive essa raridade.
Como Cuidar do seu animalzinho de extimação !


Os animais de estimação são geniais. Nos dão muito carinho e alegram a nosa vida. Se você acaba de ganhar ou comprar um animalzinho destes, leia com atenção nossos conselhos:

Se for um cachorrinho devemos dar banho a cada duas semanas com um xampô suave para bebês e secá-lo bem.

Não devemos deixá-lo engordar, e para isto o melhor é levá-lo a passear no parque para que corra bastante. O exercício é super importante para a saúde dele.

Se for um cachorrinho muito peludo, a cada três ou quatro semanas você, deve levá-lo a uma pet shop para fazer uma tosa. Isto vai ajudá-lo a se manter mais limpinho.

Devemos  ter as vacinas em dia e levá-lo ao veterináio para fazer análise de fezes e urina para saber se ele precisa ser desparasitado ou se tem algum problema nos rins, já que as mudanças de temperatura podem afetar o sistema imunológico deles, aumentando assim o risco de doenças infecciosas.

Nunca dê comida de gato ao cachorro ou vice-versa. Os gatos precisam quatro vezes mais de proteínas do que os cachorros e podem desenvolver deficiências protéicas se não forem alimentados de forma correta. E os cachorros por outro lado, podem ter problemas nos rins se tiverem uma alimentação muito rica em proteínas.

sábado, 13 de agosto de 2011

Animais em extinção

O número de animais em extinção infelizmente cresce a cada tempo, isso ocorre porque muitas pessoas ainda não percebem que estão fazendo, além de infligindo à lei, estão prejudicando os seres vivos. A venda desses animais mesmo sendo proibida acaba atraindo a atenção de gente que não liga para o meio ambiente. Para melhorar essa situação, organizações de proteção dos animais tentam criar animais com perigo de extinção para evitar que eles acabem.

Todo esse cenário a cada dia só assusta mais, os exploradores de animais capturam, matam animais em território dos próprios animais, se fosse ao contrário iria ver se o homem iria gostar, se os animais tivessem vindo para a cidade, matando, destruindo nossa cidade, até teria sentido o que vem ocorrendo, mas não, os homens por instinto selvagens vão até as matas e florestas apenas com a intenção de atacar e capturar os animais que cada vez mais sofrem! Sem contar que as nossas florestas também a cada dia está mais devastada, se não bastasse as nossas matas, agora são os animais? Onde tudo isso parar?

 É lamentável, o homem está chegando ao limite, o interesse dos mesmos é somente atingir um bom nível social, mesmo que para isso tenham que passar um carro em cima de qualquer um. Esse é o mundo capitalista que cada dia invade florestas, matas para capturar animais, o que querem em troca? Vende-los, usar suas peles, enfim para se beneficiar e ganhar dinheiro em cima dos pobres animais.

Se você se interessa em saber quais animais estão ameaçados de extinção em nosso país, você pode encontrar na Internet listas com o nome desses animais, alguns deles são :

Chimpanzé (Pan troglodytes)
Leopardo (Panthera pardus)
Morcego-cinza (Myotis grisescens)
Peixe-boi (Trichechus manatus)
Onça-Pintada
Veado (Elaphurus davidianus)
Aves ameaçadas
Arara-azul-de-lear
Arara-azul-grande
Arara-azul-pequena
Ararinha-azul
Araracanga ou Arara-piranga
Arara-de-barriga-amarela
Arara-vermelha
Bacurau-de-rabo-branco
Bicudo-verdadeiro
Cardeal-da-amazônia
Maracanã
Papagaio
Rolinha
Tucano-de-bico-preto
Répteis ameaçados
Tartaruga-marinha
Tartaruga-de-couro